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1.
Femina ; 48(12): 747-752, dez. 31, 2020. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1141185

ABSTRACT

A qualidade de vida sexual é frequentemente afetada após tratamento oncológico em ginecologia. Reportamos a qualidade de vida sexual de pacientes em seguimento no serviço de Oncologia Ginecológica da Universidade Federal do Triângulo Mineiro, por meio da aplicação do questionário validado FSFI (Female Sexual Function Index), comparando pacientes diagnosticadas com câncer de colo uterino que receberam tratamento radioterápico com aquelas que foram submetidas a tratamento para câncer de colo uterino no qual não foi necessária a realização de radioterapia. Foi realizada análise estatística utilizando os testes D'Agostino-Pearson e o teste não paramétrico Mann-Whitney. Concluiu-se que a diminuição do desejo e da excitação foi mais frequente nas mulheres tratadas com radioterapia e que não houve diferença significativa entre as pacientes a respeito de lubrificação, orgasmo, satisfação e dispareunia.(AU)


Quality of sexual life is often affected after oncological treatment in gynecology. We report the quality of sexual life of patients in a follow-up at the Gynecological Oncology service of the Federal University of Triângulo Mineiro, through the application of a questionnaire validated in the Portuguese language. The purpose of this study was to compare cervical cancer patients diagnosed who received radiotherapy with those who have been submitted to treatment for cervical cancer in which it was not necessary to perform radiotherapy. Decreased desire and arousal were more frequent in women treated with radiotherapy. Statistical analysis was performed using the D'Agostino-Pearson tests and the non-parametric Mann-Whitney test. It was concluded that decreased desire and arousal were more frequent in women treated with radiotherapy, and that there was no significant difference between patients regarding lubrication, orgasm, satisfaction and dyspareunia.(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Quality of Life , Radiotherapy/adverse effects , Uterine Cervical Neoplasms/physiopathology , Sexuality , Hysterectomy/adverse effects , Brazil/epidemiology , Uterine Cervical Neoplasms/radiotherapy , Surveys and Questionnaires , Data Interpretation, Statistical , Statistics, Nonparametric
2.
Cad. saúde pública ; 23(6): 1309-1318, jun. 2007. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-452235

ABSTRACT

This study aimed to evaluate the performance and cost of using polymerase chain reaction (PCR) and hybrid capture in the detection of cervical intraepithelial neoplasia (CIN) in patients with cytological abnormalities (ASCUS/low-grade squamous intraepithelial lesion - LSIL), and the feasibility of implementing these methods in Brazil's Unified National Health System (SUS). Colposcopy gave a negative predictive value of 92.86 percent and efficiency of 87.8 percent for diagnosing CIN. The sensitivity of PCR and hybrid capture for detecting CIN was 83.33 percent and 66.67 percent, respectively, and the negative predictive value for diagnosing CIN2/CIN3 was 100 percent and 94.74 percent, respectively. The annual cost for 80 patients was lower when all patients with ASCUS/LSIL were referred for colposcopy than when HPV testing was performed and those with positive results were referred for colposcopy. Therefore, at present, it is financially unfeasible for the National Health System to implement HPV testing to screen patients with cytological abnormalities (ASCUS/LSIL). However, considering that large-scale use might make such methods cheaper, PCR should be the chosen method, since it is less expensive, more sensitive, and has a high negative predictive value.


O trabalho objetivou avaliar o desempenho e o custo do PCR e captura híbrida na detecção de neoplasia intra-epitelial cervical (NIC) em pacientes com anormalidades citológicas (ASCUS/lesões de baixo grau - LBG), e a viabilidade da implantação destes métodos no serviço público de saúde. Observou-se valor preditivo negativo de 92,86 por cento e eficiência de 87,8 por cento da colposcopia para diagnóstico de NIC. A sensibilidade do PCR e captura híbrida na detecção de NIC foi de 83,33 por cento e 66,67 por cento, respectivamente. O valor preditivo negativo no diagnóstico de NICII e III do PCR e captura híbrida foi de 100 por cento e 94,74 por cento, respectivamente. O custo anual das oitenta pacientes foi menor encaminhando-se todas as pacientes com ASCUS/ LBG à colposcopia do que se fossem realizados testes biomoleculares e encaminhando-se aquelas com resultados positivos à colposcopia. Portanto, por enquanto, é inviável financeiramente para o Sistema Unico de Saúde a implantação de métodos de biologia molecular para pacientes com ASCUS e LBG à citologia cérvico-vaginal, mas considerando que o uso em grande escala poderia torná-los mais baratos, o PCR deveria ser o método escolhido, por ter menor custo, alto valor preditivo negativo e melhor sensibilidade.


Subject(s)
Humans , Female , Uterine Cervical Dysplasia , Papillomavirus Infections/diagnosis , Uterine Cervical Neoplasms/prevention & control , Papillomaviridae/isolation & purification , Mass Screening/methods , Colposcopy , Health Care Costs , Hospitals, University , Polymerase Chain Reaction , Predictive Value of Tests , Mass Screening/economics
3.
Femina ; 35(5): 295-299, maio 2006.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-458500

ABSTRACT

O câncer de colo uterino é a terceira neoplasia maligna mais comum em mulheres no Brasil. Geralmente, o rastreamento tem sido feito pela citologia cérvico-vaginal, e as pacientes com alterações citológicas são encaminhadas para a colposcopia. A infecção do colo uterino por HPV (papilomavírus humano) de alto risco está associada ao desenvolvimento do câncer de colo uterino e lesões precursoras. Apesar do impacto da citologia oncótica cérvico-vaginal na redução da incidência desse câncer no mundo, esse método possui muitas limitações. Recentemente, o desenvolvimento de testes biomoleculares para a detecção de infecção por HPV do colo uterino tem sido uma alternativa ou um método adjunto à citologia para a detecção de NIC (neoplasia intra-epitelial cervical). Muitos estudos mostram a utilidade clínica dos testes biomoleculares para HPV: no rastreamento primário, como adjunto da citologia de ASCUS (células escamosas atípicas de significado indeterminado) ou LIBG (lesão intra-epitelial de baixo grau) e no seguimento pós-tratamento.


Subject(s)
Humans , Female , Cell Biology , Uterine Cervical Dysplasia , Colposcopy , DNA, Viral , Papillomavirus Infections/virology , Uterine Cervical Neoplasms/prevention & control , Uterine Cervical Neoplasms/virology
4.
Femina ; 35(2): 83-87, fev. 2007.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-471273

ABSTRACT

O termo células escamosas atípicas de significado indeterminado (ASCUS) foi introduzido na Classificação Citológica de Bethesda (1988 modificada em 1991) e é utilizado para identificar processos inflamatórios, reativos ou reparativos, atípicos ou mais intensos, que qualitativa e quantitativamente não são suficientes para serem interpretados como neoplasia intra-epitelial cervical (NIC). Desde a subdivisão inicial em provável reativo ou provável neoplásico o sistema de Bethesda descreve diferentes subgrupos para o termo ASCUS e alguns autores sugerem que há valor significante na subclassificação do ASCUS baseada em critérios morfológicos definidos. O uso do termo ASCUS tem ocasionado confusão e controvérsias em relação ao seu significado clínico e uso adequado. O presente estudo tem como objetivo revisar a utilização do termo ASCUS na descrição dos esfregaços cérvico-vaginais e avaliar os recentes avanços descritos na literatura sobre o uso da divisão do termo em critérios morfológicos para definição de melhor conduta e prognóstico, além de associação com agentes microbiológicos causadores de inflamação e Papilomavírus Humano (HPV)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Cell Biology , Uterine Cervical Dysplasia , Colposcopy , Papillomavirus Infections/diagnosis , Molecular Biology , Neoplasms, Squamous Cell/diagnosis , Neoplasms, Squamous Cell/pathology , Prognosis
5.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 23(3): 153-7, abr. 2001. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-284117

ABSTRACT

Objetivo: estudar um grupo de mulheres atendidas com quadro de abortamento séptico, analisando o quadro clínico e terapêutica, identificando um grupo de maior risco para complicaçöes. Métodos: analisaram-se retrospectivamente dados referentes a 224 pacientes com diagnóstico de abortamento séptico. Foram coletados dos prontuários a idade da paciente, paridade, quadro clínico, exames laboratoriais e de imagem, o tratamento e as complicaçöes. A possibilidade de induçäo do abortamento foi baseada nas informaçöes das pacientes e/ou dos parentes e acompanhantes. O diagnóstico de abortamento séptico foi baseado na história clínica, quadro clínico, hemograma, dor à mobilizaçäo do útero e anexos e presença de leucorréia purulenta proveniente do canal cervical. Resultados: a média de idade das pacientes foi de 21,4 ñ 6,2 anos, sendo que 45 tinham menos de 20 anos (20,1 por cento); 66 eram primigestas (29,5 por cento) e 55, secundigestas (24,5 por cento). Em 143 mulheres (63,8 por cento) este abortamento foi o primeiro. As manifestaçöes clínicas mais freqüentes foram a hemorragia presente em 83,9 por cento dos casos e a febre em 61,1 por cento. A induçäo do abortamento foi informada por 37,9 por cento das pacientes, 33,9 por cento informaram que o abortamento havia sido espontâneo e 28,2 näo informaram se foi ou näo espontâneo. Histerectomia foi indicada em 5 casos. Nenhuma histerectomia foi realizada no grupo de pacientes com abortamento espontâneo (2,2 por cento) e o número de complicaçöes neste último grupo foi menor (3,9 por cento versus 1,8 por cento do grupo com abortamento induzido), p<0,05. Conclusäo: a informaçäo da induçäo do abortamento é um dado importante, pois estas pacientes apresentam maior risco para complicaçöes.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adolescent , Adult , Abortion, Septic/diagnosis , Hysterectomy , Pregnancy Complications , Abortion, Septic/mortality , Acute Kidney Injury/complications , Anti-Bacterial Agents/therapeutic use , Fever/complications , Hemorrhage/complications , Risk Factors
6.
Rev. Col. Bras. Cir ; 28(1): 44-47, jan.-fev. 2001. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-513498

ABSTRACT

OBJETIVO: O abdome agudo em ginecologia e obstetrícia apresenta baixo risco de vida para a paciente, entretanto, o retardo no diagnóstico e tratamento influencia na morbi-mortalidade. O objetivo deste trabalho foi estudar as principais causas de abdome agudo em tocoginecologia. MÉTODOS: Foram revisados 287 casos de abdome agudo em tocoginecologia de janeiro de 1987 a dezembro de 1997 atendidos na Disciplina de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro. RESULTADOS: Os resultados mostraram que a prenhez ectópica foi a mais freqüente causa de abdome agudo hemorrágico com 98,5 por cento dos casos. Nestes casos, a dor pélvica foi o sintoma mais comum (69,1 por cento). Todas as pacientes foram submetidas à laparotomia e salpingectomia foi realizada em 92,6 por cento dos casos. A causa mais freqüente de abdome agudo inflamatório foi a doença inflamatória pélvica com 94,8 por cento. A dor pélvica aguda estava presente em 91,5 por cento dos casos e a febre em 56,2 por cento casos. A penicilina foi usada com sucesso em 92,1 por cento dos casos. Do total de 201 casos de doença inflamatória pélvica, 13 (6,5 por cento) foram submetidos à laparotomia. CONCLUSÕES: Os autores concluem que o abdome agudo de causa tocoginecológica apresenta quadro clínico variável, portanto, o ginecologista deve estar atento para estabelecer diagnóstico e tratamento precisos.


BACKGROUND: The gynecology or obstetric acute abdomen in woman present a low risk, although the diagnosis and treatment may be a challenge. The aim of this study was to analize the most frequent causes of acute abdomen in gynecology and obstetrics. METHODS: We reviewed 287 cases, from January 1987 to December 1997, attending in Discipline of Gynecology and Obstetrics of the Faculty of Medicine of "Triângulo Mineiro". RESULTS: Ouur results showed that ectopic pregnancy was the most frequent cause of hemorrhagic acute abdomen, with 98.5 percent of the cases. Pelvic pain was the most common symptom (69.1 percent). All patients were submitted to a laparotomy; salpingectomy was performed in 92.6 percent of cases. The most frequent cause of inflammatory acute abdomen was inflammatory pelvic disease, with 92.6 percent. Acute pelvic pain was present in 96,5 percent of the cases and fever in 56.2 percent. Penicillin was successfully used in 92.1 percent. From the 206 cases of IPD, 13(6.5 percent) were submitted to laparotomy. CONCLUSIONS:The authors concluded that acute abdomen for ginecology or obstetrical disorders shows a variability of symptoms that may lead to a wrong diagnostic. Meanwhile, the gynecologist must be aware of these variabilities to perform a correct diagnosis.

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